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O câncer de cabeça e pescoço representa um grupo de tumores malignos que podem surgir em diversas regiões da parte superior do sistema respiratório e digestivo. Essas áreas incluem boca, faringe, laringe, glândulas salivares, fossas nasais, seios paranasais e tireoide. Segundo especialistas, estar atento aos sinais e sintomas é fundamental para o diagnóstico precoce e o sucesso no tratamento.
Entre os sinais que merecem atenção estão nódulos no pescoço, feridas na boca que não cicatrizam, rouquidão persistente, dor de garganta que não desaparece, dificuldade para engolir e alterações na voz. Essas manifestações podem indicar o início de um câncer e devem ser avaliadas por um profissional de saúde o quanto antes.
Para compreender melhor as áreas de risco, o médico Dr. Uirá Coury, cirurgião de Cabeça e Pescoço do Hospital da FAP, explica que o câncer pode se desenvolver em até 17 regiões distintas da cabeça e pescoço. Essas regiões incluem a cavidade oral, faringe, laringe, glândulas salivares, fossas nasais, seios paranasais e a tireoide, entre outras. Cada uma dessas áreas apresenta particularidades na forma de crescimento e tratamento.
O tratamento contra o câncer de cabeça e pescoço costuma envolver uma combinação de modalidades, como cirurgia, radioterapia e quimioterapia. A escolha do método depende do tipo, estágio do tumor e das condições gerais do paciente. Quando detectado precocemente, há uma maior chance de cura, além de reduzir as sequelas que o tratamento pode causar.
Profissionais renomados, como Dr. Uirá Coury, reforçam a importância de consultas regulares e de atenção aos sinais de alerta. Quanto mais cedo for o diagnóstico, maiores são as chances de sucesso e de manutenção da qualidade de vida do paciente.
Por isso, estar informado e atento às mudanças no corpo é o primeiro passo para combater o câncer de cabeça e pescoço. Caso haja suspeita ou sintomas persistentes, procure um especialista o quanto antes e realize os exames necessários.